Alguém que se cruza no meu caminho. Falamos da vida, (de Deus), do que nos move, do que dói, dos que nos faz feliz e infeliz, e por fim o regresso às origens, à aldeia, às pessoas, à pureza, a sensibilidade de quem trabalha a terra, e vive para ela e com ela. O contacto com a natureza no seu caudal original, o reflexo de nós, lá e aqui na cidade que nos acolheu
Nada
Pus-me a contar às avessas
As pedras de uma calçada
Nove, oito, sete, seis, cinco
Quatro, três, duas, uma
Nada....
Com pena
Com pena peguei na pena
Com pena pus-me a escrever
Com pena deixei a pena
Com pena de te não ver.
De Sofia de São José Almeida
Uma grande senhora que viveu na Aldeia de Ester de Baixo, a quem eu deixo a minha homenagem. (Poemas cedidos pela sua neta Antónia)
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