Não me diga que Moção
Está esquecida
Moção está apenas empobrecida
Mas um dia há-de saltar
Para o Mundo admirar
Quem por ela fez
E continua a fazer
Uma terra
De Magia
Onde nela nasceu
Uma poetiza
E sobre ela escreveu
E escreve
Muita poesia
Já fez por Moção
O que lhe ditou o coração
Já fez pela sua terra
O que hoje é a sua Espera
De ano a ano
Para onde “veleja” a todo o pano
Em paz e em “guerra”
Guerra para se fazer ouvir
E assinalar
Que Moção é terra serrana
Mas onde ninguém se engana
Paz para espalhar
Que existe
E em Moção
Quer sempre
Morar
Com Desfeita por perto
Moção é céu aberto
Para Mós, Eiriz
Ribas, Pinheiro,
Casal Bom
Moção é lugar
Onde outros lugarejos
Se podem avistar
Como Ester
Vila Nova
Lomba da Avó
Com estrada com “nó”
Mas à do Avô
Se vai meter
Lomba dos Ferreiros
Reriz
Raso e Covelinhas
Estêvão e Além do Rio
Moção lhe dá o desafio
De que com ela povoação
Esperam o dia da Bonança
Como a de Sá, Rosmil e Lajeosa
Terras do mesmo “tecto”
Mas terras cheias de maravilha
Onde as suas gentes são a maior riqueza
Com o seu viver em harmonia
Isso é a verdade
E mais..
Em Ímpar LIBERDADE
Ervilhal
Outeiro e Amoreira
Juntamente com Adopisco
E outras como Moção
Engrenaldadas
Vivem de mãos dadas
Como poucas em Portugal
Podem estar adormecidas
Do progresso esquecidas
Mas de cada um
São a sua terra Natal
*
Poema enviado por Adelino Pereira, natural da Relva a viver em Viseu
Está esquecida
Moção está apenas empobrecida
Mas um dia há-de saltar
Para o Mundo admirar
Quem por ela fez
E continua a fazer
Uma terra
De Magia
Onde nela nasceu
Uma poetiza
E sobre ela escreveu
E escreve
Muita poesia
Já fez por Moção
O que lhe ditou o coração
Já fez pela sua terra
O que hoje é a sua Espera
De ano a ano
Para onde “veleja” a todo o pano
Em paz e em “guerra”
Guerra para se fazer ouvir
E assinalar
Que Moção é terra serrana
Mas onde ninguém se engana
Paz para espalhar
Que existe
E em Moção
Quer sempre
Morar
Com Desfeita por perto
Moção é céu aberto
Para Mós, Eiriz
Ribas, Pinheiro,
Casal Bom
Moção é lugar
Onde outros lugarejos
Se podem avistar
Como Ester
Vila Nova
Lomba da Avó
Com estrada com “nó”
Mas à do Avô
Se vai meter
Lomba dos Ferreiros
Reriz
Raso e Covelinhas
Estêvão e Além do Rio
Moção lhe dá o desafio
De que com ela povoação
Esperam o dia da Bonança
Como a de Sá, Rosmil e Lajeosa
Terras do mesmo “tecto”
Mas terras cheias de maravilha
Onde as suas gentes são a maior riqueza
Com o seu viver em harmonia
Isso é a verdade
E mais..
Em Ímpar LIBERDADE
Ervilhal
Outeiro e Amoreira
Juntamente com Adopisco
E outras como Moção
Engrenaldadas
Vivem de mãos dadas
Como poucas em Portugal
Podem estar adormecidas
Do progresso esquecidas
Mas de cada um
São a sua terra Natal
*
Poema enviado por Adelino Pereira, natural da Relva a viver em Viseu
1 comentário:
Estive aqui usufruindo da palavra poética de um sonhador.Adorei conhecer através de você sua terra.Sou brasileira, mais entusiática por conhecer outras paragens.Parabéns pelo seu Blog.Lindo!!! Adorei.Sou sua seguidora. Um abraço Eloah
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