Sempre que o vento chega, arrasta atrás de si zumbidos estranhos, sons dispersos de uma confraria denominada de “Romaria das Portas", que se prestava a manipular a energia da serra, tal como o fazia com as gentes simples, que por não terem como se defender da sua força, rezavam, sempre que o vento as visitava.
Ainda hoje se usa e abusa desta energia proveniente lá dos confins da serra, onde não há vento, nem chuva, nem alma da terra que lhe valha.
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