Ponto 1.Preconceito e discriminação; as bases da violência contra a mulher ....
As minhas respostas a quem de direito, quem leu, respondeu ao troglodita, machista, que me endereçou duras e despropositadas palavras-chave no Facebook, quer em comentários públicos na minha página, quer numa página criada para o efeito, revelando e uma nova inquisição formada nas ruínas do tribunal de Moção.
"RESPOSTA A "JUSTICEIRA DO MOÇÃO"
"Ninguém tem culpa dos traumas e frustrações da vida da senhora, sabemos que não foram poucas quer a nível pessoal e familiar, com alguns casos bem marcadas e lembradas, tristemente, na Aldeia".
Anónimo de Castro Daire vs Moção
Ora aqui está um pocesso antigo, resultado de um poder patriarcal, cujo machismo ainda a querer sobreviver, por entre histórias de mulher submissa, (cães de trela, as suas), talvez o seu papel, seja e tão só, abrir as pernas, e sem direito a orgasmos, se limitar a encher um depósito de esperma, que nem esse, servirá nunca, para aumentar a taxa de natalidade em Portugal.
Ora vejamos se o palavreado, aqui presente, será ainda reflexo do preconceito e discriminação contra a Mulher, anulando-a na sua tentativa de seguir o caminho da liberdade, e de conseguir por direito de igualdade, cujo 25 de Abri de 74 foi um marco também importante em Portugal, desafiando a sua coragem a conquistar um lugar no mundo, enfrentando os Trogloditas, desprezíveis, neste lugar de nascimento, onde foi autorizado a sua gestação no ventre de uma mulher.
Ora vejamos, o que escreveu sobre mim, este ser desprezível, fascista, nojento;
"traumas, frustrações, da vida da senhora a nível pessoal e familiar com alguns casos bem marcados e lembrados tristemente na aldeia..."
Primeiro ponto, e seguindo um caminho pleno de sombras, onde este ser asqueroso vive, que é o submundo do vampirismo, terei ficado tão traumatizada ao ponto de conseguir viver a minha vida, sozinha, após um divórcio e uma separação, com duas filhas, que por acaso não são do mesmo pai?
Será a isto, que este ser hediondo e macabro se refere? Este machista, preconceituoso, quiçá, homofóbico, racista, e outros adjetivos atribuídos a esta criatura a copular com uma nova inquisição no tribunal em ruínas de Moção.
Terei ficado tão traumatizada, por ter visto a morte por duas vezes à minha frente, resultado da violência doméstica, o que me levou a mudar de vida? Será a isto também que este ser grotesco e animalesco se refere?
Ou será algo mais sinistro que podia muito bem acontecer, por entre escombros de uma casa velha, ou num labirinto de tojos e sargaços, o desfloramento, cuja violência levada ao extremo terá dado lugar a algum tipo de violação, comparada ao desfloramento das nascentes de água?
Terá acontecido esta cena macabra, e, resultado de mais um trauma, não lembro? E para completar esta cena macabra, terá sido este ser asqueroso e nojento o agressor e eu também não lembro?
É esta minha impressora ocular muito versátil, quando me proponho a imprimir palavras.
Quanto aos traumas familiares, informo este louco e desenfreado parâmetro de maldade, de que, na minha cama, só tive um de cada vez, nunca copulei com animais da sua estirpe, e mesmo os que muito perto estiveram, não aceitei nunca ser depósito de nutrientes nefastos na minha vagina.
Também, nunca foi uma prática, o acasalamento no meu seio familiar, só mesmo se chegavam as vacas aos bois, e os bodes velhos, tinham, às vezes, permissão para assistir.
Dolores Marques, natural de Moção
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