Por entre escombros e ruínas, sucumbe o tempo do grafitti...daqui de Lisboa um grito de revolta, porque perto, os caminhos dos lobos....
E perto, os caminhos das águas
E perto, as lembranças minhas, de uma serra a gritar, "SOCORRO, salvem-me das mãos criminosas do elemento humano, que insiste em secar as nascentes de água".
À natureza, o que é da natureza.
À montanha, o que é da montanha.
Aos lobos, o direito de matarem a sede.
Às pessoas o direito a terem água para regarem as TERRAS.
À aldeia, Moção, em Castro Daire, o direito de poder sobreviver, ainda que esquecida por quase todos.
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